Por que os terapeutas precisam de uma estratégia de marketing?

Muitos terapeutas ainda acreditam que o marketing é uma forma de manipular as pessoas para que comprem produtos e serviços de que não precisam. Na realidade, marketing simplesmente se refere a todos os meios e estratégias que uma empresa utiliza para vender seu produto.

Você não tem um produto e seus pacientes não são consumidores, mas ainda quer que eles comprem algo de você: seu tempo, sua presença e / ou suas habilidades... O custo da primeira sessão é, portanto, um risco financeiro para eles. E se não ficarem tranquilos com o que verão e lerão nos poucos minutos que passarão em seu perfil? Com certeza, não entrarão em contato com você!

Por isso, o marketing é necessário: além de te ajudar a se tornar visível para as pessoas que precisam de você, permite que você passe confiança com a sua capacidade de ajudá-las.

Por que você deve definir o seu nicho?

Nem todo mundo precisa de terapia . É também por esse motivo que é melhor identificar o público certo para sua abordagem e seus benefícios.

Se você foi treinado para apoiar adolescentes com depressão, é melhor evitar promover seus serviços a pessoas idosas que sofrem de ansiedade. Foque e concentre energia no que realmente se interessa.

Além do orçamento de marketing ser uma verba limitada, o tempo que você dedica a ele também é. Sem falar no déficit: cada hora que você gasta trabalhando em seu marketing é uma hora que você não vai gastar cuidando de seus pacientes, acompanhando as últimas técnicas terapêuticas ... ou aproveitando seu tempo livre para cuidar de você!

Para quem você quer oferecer seus serviços?

Muitos estudos mostraram que é mais fácil atingir seus objetivos quando você os tem claramente definidos. Quanto mais você tiver uma ideia precisa de seu público, mais eficaz será em comunicar sua mensagem a eles.

Se você ainda está no estágio de pensar sobre o tipo de paciente que deseja ter, as 6 perguntas a seguir podem ajudá-lo nesta reflexão:

• Com qual faixa etária você prefere / se sente mais competente para trabalhar?

• Qual gênero você prefere, se sente mais à vontade para atender? Masculino, feminino, ambos?

• Quanto você deseja que seus clientes paguem por uma sessão?

• Quais são os problemas do seu “cliente” e quais os benefícios que você pode trazer para eles?

• Onde está o seu “cliente"?

Ao responder a essas perguntas, você definirá uma ideia precisa do tipo de paciente que deseja cuidar. Então, você tem que confrontar essa ideia com a realidade do seu ambiente.

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